Meu look: Bday

Oii gente! Quanto tempo sem atualizar isso aqui né? Mil desculpas, mas é que eu estava em semana de provas na facul e tudo estava uma loucura. Mas graças à Deus minhas lindas férias chegarão e tudo ficará bem e poderei descansar em paz e atualizar o blog com mais frequência haha.  Ahh, logo virão postagens bem maneiras sobre alguns projetos da facul (pra quem não sabe eu faço Moda J)


Bom, mais um look para vocês (infelizmente é antigo :/). Eu usei esse look em uma das comemorações do meu aniversário de 19 anos, no ano passado. Como foi em casa e apenas um almoço (e bolo surpresa) com meus familiares, usei algo mais básico e confortável. 




E essa é a minha família louca que tanto amo!


Blusa: Hering
Short: From
Sneaker: Ramarim
Óculos: Chilli Beans
Acessórios: Variados

Gostaram? Espero que sim.



Xx, Gio.



Quem não sabe ser um bom ímpar, jamais será um bom par.




‘’Às vezes não enxergamos o melhor em nós e muitas das vezes nos julgamos indignos de qualquer amor. Muitas das vezes nos diminuímos para vermos outras pessoas sendo felizes. ‘’

Eu li isso em algum lugar, não lembro exatamente onde, e isso me fez pensar muito. Quantas vezes me julguei como chata, egoísta, estúpida, indigna de qualquer afeto? Quantas vezes coloquei pessoas em um altar e me diminui? Inúmeras vezes. E a troco de quê? Ouvir que sou egoísta? No final das contas foi isso que eu recebi por sempre me diminuir?

Com isso tudo eu descobri que não sou nada daquilo que achava que eu era, e descobri também que não sou egoísta. Lembrei-me de todas às vezes que abri mão do que eu queria pela felicidade da outra pessoa. Lembrei-me de coisas bobas, como por exemplo: Deixar de ir a um lugar que eu tanto queria para ir a outro com um amigo. Deixar de comer aquele chocolate tão desejado para outra pessoa comer.

Mas lembrei-me também quando decidi abandonar um amor para vê-lo feliz. Quando me afastei de alguém por querer vê-lo bem e eu sabia que não o fazia.  Lembrei-me de quando não fui fazer aquelas fotos para aquela marcar famosa por querer ficar uma última vez com o meu avô. Lembrei-me de quando deixei de ir a uma balada para ficar em casa com uma amiga que sofria por um cara.

Nisso tudo descobri que não enxergava o melhor em mim e o que fazia de bom para as pessoas. E sozinha no escuro do meu quarto - chorando compulsivamente, tentando não fazer barulho para não acordar a minha mãe e não deixá-la preocupada -, eu vi que eu era boa amiga. Vi que eu sabia ser divertida, gentil, amável, simpática e às vezes até sabia fazer algumas piadas. Vi que minha ironia não era má, mas era apenas uma proteção.  Eu descobri o meu melhor lado. O lado que por anos eu ignorava, escondia, mentia. Isso me fez bem, me fez mais forte. Acho que havia enxergado a luz no fim do túnel afinal.

Percebi então que não precisava de ninguém para ser feliz, não precisava de ninguém para me dizer que eu era boa. Eu era capaz disso. Eu era capaz de me fazer feliz, de me ver como uma pessoa boa. É aquela famosa frase: ‘’Quem não sabe ser um bom ímpar, jamais será um bom par.’’E essa frase nunca se encaixou tão bem no momento. Eu queria ser um bom ímpar, ou melhor: eu sou um bom ímpar! Eu posso sim ser feliz, livre, leve, simples e solta. E isso só depende de mim, mais ninguém.

Hoje eu vejo que se alguém entrar na minha vida entrará para somar, não para completar. Pois eu já sou completa. Eu não preciso de ninguém que não queira estar ao meu lado, eu só preciso de boas companhias. Eu só preciso de mim.